O ser humano pode escolher “voluntariamente” entre ser fraco ou forte; resistente ou carente; assumidamente combativo ou subconscientemente vítima; ter a coragem e determinação para enfrentar as batalhas da vida, ou eleger responsáveis tanto para as suas derrotas, quanto para os eventuais sucessos; dessa forma, ele torna-se fraco, daí resultando os termos: auto-estima baixa, baixa imunidade..., tornando-o mais susceptível às doenças, às fraquezas, às derrotas.
É comum o ser fraco, aquele que tem medo de enfrentar as dificuldades, transferir responsabilidades para outrem, sendo até freqüente a transferência para seres invisíveis, caracterizando a religiosidade, onde os mitos e divindades são o refúgio do “ser fraco”.
É verdade que a luta, o enfrentamento, a incansável busca de direitos, honra, dignidade, também cansam, podem gerar alguns tipos de fadiga, pois todo excesso é prejudicial; temos que procurar agir com harmonia, equilíbrio. Não existem “super-homens”, vamos todos morrer, certamente, no entanto, muitas vezes observamos a antecipação do sofrimento e até mesmo a morte, em decorrência da fraqueza e do medo, atribuindo-se a responsabilidade a outras pessoas, ou ao poder de forças espirituais. CORAGEM, VAMOS À LUTA!!!
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